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Guia Michelin 2018: O famoso guia revela seus vencedores

Descubra os novos restaurantes premiados pelo guia mais célebre do mundo

O famoso guia Michelin revelou seus vencedores de 2018 nesta segunda-feira 5 de fevereiro.
28 três estrelas, 85 duas estrelas e mais de 500 uma estrela fazem parte da seleta lista do guia de capa vermelha.

Novos 3 estrelas
Os restaurantes do chef Marc Veyrat, La Maison des Bois em Manigod (Haute-Savoie) e do hotel Castellet no Var, recebem três estrelas na edição de 2018 do guia Michelin France. O guia vermelho revelou sua seleção em uma coletiva de imprensa na casa de espetáculos Musical Seine em Boulogne-Billancourt, subúrbio chique de Paris.

Marc Veyrat, de 67 anos, conhecido por seu chapéu negro e seu trabalho com ervas selvagens, recebe pela terceira vez o prêmio supremo do Guia Michelin, que também coroa a cozinha mediterrânea de Christophe Bacquié, 45, à frente do restaurante do mesmo nome duplamente estrelado desde 2010.

Com estas duas casas, o clube muito seleto de restaurantes três estrelas agora tem 28 membros, após a retirada sem precedentes do restaurante Le Suquet em Laguiole, a pedido de seu chef, Sébastien Bras. Tal pedido, feito por um chef de tamanho gabarito, pegou de surpresa os organizadores do Guia Michelin,  que consideraram como um verdadeiro baque.

Homenagem à Bocuse
O guia Michelin 2018, que também possui cinco novas mesas de duas estrelas e 50 novos restaurantes de uma estrela, destaca a região sudeste do país, bem como os chefs japoneses. Em contra partida neste guia de 2018, assim como nos anteriores, as mulheres estão quase ausentes. Nesta edição, cuja madrinha é Anne-Sophie Pic, a única mulher à frente de um restaurante de três estrelas na França, as duas mulheres presentes no pódio foram recompensadas em casal.

Os restaurantes com duas estrelas em solo francês somam agora 85, cinco a mais que o ano passado. Este é o caso do Auberge du Père Bise, estabelecimento centenário nas margens do lago de Annecy (Haute-Savoie),do chef Jean Sulpice da Hostellerie Jérôme, La Turbie (Alpes-Maritimes), do chef Bruno Cirinode em Flaveur, e dos irmãos Gaël e Mickaël Tourteaux em Nice.

Quinze dias após a morte do “papa” da gastronomia Paul Bocuse, que reinou em sua mesa três estrelas por mais de meio século, um recorde, os 200 chefs convidados para a cerimônia de entrega dos prêmios, saudaram sua memória com uma ovação de pé.

Os japoneses fazem bonito
Os chefs japoneses confirmam seu sucesso na cozinha francesa. Dois restaurantes foram agraciados com 2 estrelas Michelin: o restaurante Au 14 Février de Masafumi Hamano em Saint-Amour-Bellevue (Saone-et-Loire) e a mesa homônima de Takao Takano em Lyon. E três restaurantes receberam 1 estrela:  Takashi Kinoshita (Château de Courban), na Côte-d’Or, e em Paris, Ryunosuke Naito (Pertinence) – que faz dupla com sua esposa, Kwen Liew – e seu compatriota Takayuki Nameura (Monteé).

Em Paris, outros chefs de origem estrangeira também foram reconhecidos pelo guia como o libanês Alan Geaam, o dinamarquês Andreas Moller (Copenhague), o grego Andreas Mavrommatis, o canadense Noam Gedalof (Comice).

Os mais jovens chefs franceses a ganharem a honrária nesta edição do Guia Michelin 2018 foram Anthony Lumet (Le Pousse Pied, La Tranche-sur-Mer, Vendée) e Guillaume Mombroise, (Sept a Toulouse) que obteve uma primeira estrela aos 27 anos. Eles fazem parte das 508 mesas que com uma estrela Michelin, de um total de 621 estrelas. O guia começa a ser vendidono mundo todo à partir de sexta feira 9 de Fevereiro.

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